O cú do treinador

Oi pessoal. Chamo-me Paulinho, e tenho 16 anos. Sou alto, meio moreno, cabelos lisos e pretos, tenho um peitoral bem definido – faço academia. Ah, sem falar que muita gente me chama de Paulinho popô, pois eu tenho uma bunda enorme! E outra também é enorme, que mede 18 cm. Vou contar pra vocês uma história épica que aconteceu em minha vida. Que, sem dúvida, foi à melhor relação amorosa que eu tive, e foi com um homem. Meus pais são divorciados. Eu moro com a minha mãe, e, graças a Deus, eu sou filho único. Meu pai mora em uma cidade bem pertinho da minha, e por isso eu passo os fins de semana com ele. Mas me deixa começar mesmo a história. Já vou contando que é curta, então nem precisa ficar enrolando, e enrolando… No começo do ano, em Janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. Ele mora só, então é fácil de viver lá, pois tudo é como eu gosto. Como nós gostamos. Tudo bagunçado. Cuecas no chão, roupas no chão, a cama desforrada, panelas sujas… Espaço pra homem mesmo. Mas eu não me considero um homeeeem, e sim um adolescente. É certo que eu, antes disso, tinha várias namoradas, ficantes, paqueras… Mas depois de um dia… Eu mudei totalmente a minha opção sexual! Em janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. E eu amava ficar lá com ele. Por quê? Por que nós sempre tivemos uma relação aberta, sem medo, sem malandragem. Nós tomávamos banhos juntos, nós ficávamos pelados, eu usava suas cuecas, ele usava as minhas… E por ai ia. Eu sempre fazia academia pela tarde, mas parei a pedido do meu pai. Ele me dizia que aquilo fazia mal, que aquilo era ruim pros músculos, e que deixava a rola pequena. Então eu decidi parar, pois eu já tinha um tanquinho… Pra me ocupar, o meu pai decidiu me colocar em um treino de futebol, todas as tardes. Eu não era apaixoooonaaaado por futebol, mas sempre acompanhava o Barcelona, que é o meu time do coração. Comecei a ir aos treinos e uma novidade pra mim veio à tona. E o que era? A minha sexualidade. Comecei a ir aos treinos todas as tardes, e fiz muitas amizades. Mas uma coisa que me encabulava era o jeito que o treinador olhava pra mim. Era um olhar diferente. Um olhar safado. E quando ele me olhava, ficava pegando no seu pênis, virando à bunda… Querendo oferecê-la pra mim. Sempre percebi e deixava quieto. Era opção dele, ser gay. Como eu já disse, sempre observei o jeito dele de me olhar, mas eu ignorava, pois não queria ter um intercurso sexual com um homem. Outra coisa que encabulava, era o vestiário. Todos os meninos tomando banho na mesma sala, todos pelados… Eu não curtia muito isso. Certo dia, o treinador estava diferente. Ele fez um treino bem pesado conosco e nós ficamos morrendo de cansaço. Ele disse aos meninos pra irem tomar banho no vestiário do setor B, e depois irem pra casa. Ele, quando acabou o treino, disse pra mim:

– Quero conversar com você, agora! Na minha sala.

Fiquei curioso pra saber o que era. Segui-o até sua sala. Eu estava pingando de suor, e tudo o que eu mais queria era tomar banho. Ele trancou a porta de chave e colocou dentro do seu short. Ele disse:

– Pra você sair daqui, vai ter que pegar!

Olhei estranho pra ele. Sabia que ele gostava de homem, mas eu não queria fazer nada com ele, pois eu tinha opção sexual diferente dele. Eu disse:

– Tá me estranhando, treinador? Dá-me essa chave.

Ele tirou sua camisa e deixou a mostra o seu peitoral peludo e malhado. Ele me agarrou e tampou minha boca. Abraçou-me forte. E eu fiquei parecendo uma agulha perto daquele homenzarrão. Ele começou a dar beijos, cheiros em meu pescoço suado. Ele sussurrou ao meu ouvido esquerdo:

– Ah, há quanto eu esperei por esse momento – falou aos delírios.

Ele me pôs no braço e me colocou sentado na cadeira principal de sua mesa. Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo. Mas resolvi deixar, aquilo estava me dando prazer. Eu fiquei sentado na cadeira e ele se ajoelhou. Começou a passar a mão em meu peitoral suado e depois no meu rosto, e logo em seguida no pênis. Ele puxou meu calção e começou a me masturbar com sua mão esquerda, e com a direita continuou passando em meu peitoral. Ele, logo em seguida, começou a passar sua mão, delicadamente, em meus pelos púbicos, e depois em meus ovos… Eu já estava ao meu máximo de excitação, então eu pedi, com a voz mais prazerosa possível: “Chupa. Põe na boca.”

Não sei de onde saiu, mas aquilo estava tão bom, que eu não resisti. Ele olhou pra mim e deu um sorriso lindo, e começou a chupar meu pau. Não é possível nem explicar o que eu senti naquele momento. É inexplicável. A melhor coisa do mundo foi aquilo. Eu sentado, todo aberto, e ele ajoelhado me chupando. Peguei firme em seus cabelos e puxei-os pra cima e pra baixo, o fazendo chupar mais, pra me dar mais prazer. Ele, direto, ficava se engasgando, soltando muito cuspe no meu corpo suado e delicioso. Levantei-me e ele continuou me chupando, só que em pé, que é ainda mais prazeroso. Depois, ele me ofereceu o seu cu e eu quis comer, é claro. Arranquei fora o seu calção apertadinho e mandei-o ficar de quarto. Mas eu peguei a chave do seu calção e destranquei a porta, pra alguém nos pegar… Ele jogou tudo o que tinha em cima da mesa no chão, e subiu, ficando de quatro pra mim. Segurei firme no meu pau e meti tudo naquele cuzinho bem apertado. E era uma delícia. Comecei a meter bem forte naquele cu e ele começou a gemer bem forte, me pedindo mais, mais rola no cuzinho dele:

“AI, METE MAIS, VAI, TÁ GOSTOSO, ISSO, MEU ALUNO, METE MAIS, VAI, METE MAIS PAULÃO, MAIS, OOORH, AAARH, QUE DELÍCIA, OOOORH VAAAI, METE, POR FAVOR, METE MAIS, NÃO PARA, VAI MEU MACHO…”

Isso e muito mais coisas. Ele tava gritando bem alto. E aquilo me deixava com mais prazer, com mais orgulho de estar comendo um ‘frango’. Eu me deitei e ele se sentou no meu pau, virado pra mim. Fiz um “V” com as pernas e segurei firme na sua cintura, fazendo os movimentos certos naquele cuzinho esplêndido. Eu comecei a dizer:

“PULA, MEU MACHO, ISSO, PULA, VAI PROFESSOR, PULA NA MINHA ROLA, PULA NA MINHA ROLA, ME FAZ GOZAR NO SEU CU, VAI, DELÍCIA, PULA, CAVALGA, ISSO, AI, VAI, TÁ QUASE SAINDO LEITINHO, ISSO, ME FAZ GOZAR PROFESSOR, VAI MEU MACHO, MEU GOSTOSO, ISSO, O SEU CUZINHO É ÓTIMO, BEM APERTADO, ISSO… CONTINUA PULANDO, NÃO PARA, VAI…”

Aquilo estava ótimo, até que ele começou a rebolar em mim, e eu senti uma coisa que nunca havia sentido. Meu pau começou a sair aquela babinha transparente. Eu estava louco de excitação. E então eu olhei pra porta e vi que tava aberta. Havia um aluno nos espiando… Observando a cena.

O professor saiu de cima de mim, eu fiquei em pé e ele se ajoelhou, fazendo um boquete top. Olhei bem pro aluno, que estava se masturbando na porta e chamei-o com a mão. Ele fechou a porta, entrou e tirou seu pau, que já estava duro. Fazendo o professor chupar dois paus ao mesmo tempo. Ele chupou muito o meu, e eu gozei em sua cara, que saiu muuuuuuuita porra. Nós três tomamos banho e fizemos um sanduíche. Eu comendo o tio e o tio comendo o menino. Mas isso ai já é outra história, talvez eu conte.

Transas com papai e mamãe

Ekaterina é meu nome, com ele minha ascendência russa fica evidente, porem todos me chamam de Cátia. Tenho 20 anos, universitária.

Sou ruiva, 1,85m, corpão, todos me acham bonita. Eu morava com meus pais, Yuri e Irina, a faculdade é em outra cidade, vivo sozinha num apê alugado.

No ambiente escolar, fiz amizade com Claudia, mulata linda, 1,78m, tornamo-nos íntimas, nos apaixonamos, relacionamo-nos sexualmente, decidimos juntar nossos trapos. A reação de nossos pais não foi amistosa, os meus declararam-se contrários a nossa união, doravante limitaram-se a mandar apenas minha mesada de subsistência, os de Claudio foram ainda mais radicais, cortaram todo auxílio financeiro.

Com isso, ficamos em grande penúria, buscamos uma forma de ganhar dinheiro. Empregos no comércio, pouco dindim, muito trabalho, dificuldade de compatibilizar com os horários da faculdade. Um colega nosso, numa cantada, deu-nos a pista da solução: “vocês duas juntas dão tesão em morto”. Pensamos: tesão não nos falta, não somos lésbicas xiitas, gostamos de uma boa pica, porque não usarmos nossos buracos para fazer dindim?

Procuramos puteiros, nos oferecemos. Fomos aceitas, nos expondo só de tapa sexo, chupando, engolindo, dando a buceta e o cu. Meu pudor tentou se opor, mandei-o passear. A primeira noite, fomos “vestidas” de tapa sexo, descalças, para um palco, eu um pouco encabulada, rebolei, procurei exibir em destaque minha buceta e meu cu, logo um garotão me chamou, conversamos, subimos para o quarto, nua diante de um estranho, o tesão superou o pudor, cai de boca no belo pau, levei na buceta, já estava sentindo falta, depois no cu, doeu um pouco mas que orgasmo, ser puta até que é bom.

Um gostoso banho frio, no palco novamente, um senhor me chamou, tive de me empenhar para faze-lo gozar, a custo esporrou na minha boca, engoli tudo, ele adorou, me deu uma gorjeta. Banho e palco. Dancei, dei ênfase em exibir meu cu, outro fodedor, esse dos bons, bolinou-me com maestria, esporrou no anus, fui pra o banho com a esperma descendo pelas pernas.

Até o fim da noite foram 5 fodas, Claudia trepara com 4, um bom dindim, voltamos para nossa casa, 0:30 h , compramos cigarros, estávamos sem fumar a dias, por falta de dinheiro. Nos vestidas discretamente, com a roupa que dispúnhamos, as outras rameiras semi nuas, roupas ousadíssimas. No dia seguinte, saímos da faculdade para as compras, gastamos o que ganháramos com nossos buracos adquirindo roupas bem de puta. Naquela noite, nossa segunda como prostitutas, saímos do puteiro bem despidas, não deixando dúvidas a respeito de nossa profissão.

Dias se passaram, cada uma curtindo de 4 a 5 fodas por noite, situação financeira resolvida, um problema: meu apê, agora morada minha e de Claudia, era num prédio família, nossa chegadas na madrugada e roupas, incomodavam a vizinhança. Conseguimos um apartamento mais barato, um pouquinho mais distante da faculdade, em contrapartida quase vizinho do puteiro e, maravilha, próximo da praia.

Mamãe me telefonou, como vais filha? mãe, sou puta, moro com Claudia, vou muito bem na faculdade, posso mudar para outro apê, é mais barato. Teu pai vai ai, viraste puta, fala com ele. Preparei-me para a tempestade, em casa vivíamos nuas, recebemos meu pai vestidinhas, duas santinhas. Ele chegou, cumprimentou a mim e à Claudia, sentou-se à mesa, foi direto: Cátia, sua mãe me disse que você e sua amiga se prostituem a noite, confirmas? Sim papai. Essa é a razão de quererem mudar? Chegamos muito tarde, roupas ousadas, a vizinhança reclama. O apê pretendido fica perto da faculdade? Uns 4 quarteirões mais afastado que este, muito próximo do puteiro onde trabalhamos e pertinho da praia. Qual a vizinhança? maiormente universitárias, piranhas como nos. Você e sua amiga estão gostando de ser putas? Para ser franca, estou adorando. Claudia acenou concordando. Vamos ver o apê. Fomos. Papai conversou com o dono, alugou-o. Voltamos.

Surpresa, papai me perguntou, vocês estão muito santinhas, vocês andam em casa vestidas assim? Como se apresentam no puteiro? Quisemos te dar boa impressão, em casa andamos nuas, nos oferecemos de tapa sexo e mais nada. Por favor, fiquem como de hábito. Ficamos, encabulei um pouco, pelada na frente do velho.

Yuri falou: quero te ver trabalhando, vou a teu puteiro hoje a noite. Claudia dirigiu-se a papai: senhor, estou encantada com sua atenção à sua filha e a mim. Gostaria de lhe agradecer tendo uma relação sexual consigo.

Papai respondeu: aceito sua oferta, garotas, hoje a noite , no puteiro, as duas comigo.

Foi uma noite de sonho, uma foda a três com papai e Claudia, bocas, bucetas e cus preenchidas pela pica de Yuri.

Na saída, ele me deu um recado: outra noite volto com tua mãe, topas? Já estou com tesão paizão.

Mudamos, de manhã moças sérias na faculdade, nas folgas praia, seminuas em nossos fio dental, a noite putas .

Mamãe telefonou: Yuri me contou sobre você e “tua marida”, boas estudantes, melhores rameiras. Vou te contar um segredo, tua mãe foi prostituta, casei com teu pai, engravidei de você, me dediquei a te criar e a Yuri, quero ter uma noite de minha juventude, trepando contigo e tua “marida”. Outra noite memorável, Uma orgia a quatro, com direito a tudo, como é bom ser filha da ex-puta e ser também piranha.

Um ano se passou, eu e Claudia aprovadas na faculdade, eu, a puta, atendi a 940 clientes, fiz de tudo que uma mulher da vida pode fazer, meu casamento lésbico um sucesso, felicíssima, relações ótimas com meus pais.

Sexo com um anjo

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Adoro sair, principalmente entre os meus plantões no hospital. A cada dia uma experiência diferente, pessoas divertidas, muitas risadas e bons drinks.

Era quinta-feira e eu estava ao final de mais uma jornada quando uma enfermeira, amiga minha, me convidou para ir a uma balada. Eu tinha trabalhado 23 horas seguidas, precisava descansar um pouco e disse a ela que queria ir para casa mesmo.

– Não, vamos animar, amanhã é sua folga e você descansa, hoje vamos brindar a vida! – disse minha amiga.

Decidi me arrumar e ir. Uma balada como as outras, mas as pessoas um pouco diferentes. Nunca imaginei que encontraria um anjo como o Diego.

Sentamos um pouco para conhecer o ambiente, minha amiga nada boba, logo trocou olhares com um gatinho e já foi para a pista. Eu preferi ficar ali e começar a beber alguma coisa para me manter firme.

Pouco mais de uma hora eu já estava bem alegre com as caipirinhas que dava risada de tudo. Uns caras sentaram na mesa juntos comigo e começamos os flertes e as brincadeirinhas bobas.

Um dos caras me chamava mais atenção. Descobri que ele era residente e estava prestes a iniciar um projeto em uma cidade do interior de São Paulo.

Minha amiga voltou da pista e conversamos mais um pouco. Estava tão cansada que resolvi ir para casa. Quando me levantei o meu anjo me segurou, pois estava prestes a cair, acho que foi a mistura do cansaço e a bebida.

– Linda, eu te levo para casa. Não posso te deixar sair nesse estado, ainda mais sozinha.

Desconfiada resolvi dizer que não precisava. Mas minha amiga se intrometeu e disse que seria melhor ele me levar para a casa dele e depois quando eu estivesse melhor voltaria tranquilamente para casa.

Aqueles olhos eram tão lindos, do meu anjo que não tinha como recusar.

Chegamos na casa do Diego. Ele me ofereceu algo para comer ou beber, mas eu disse que não precisava. Estava mesmo era com vontade de beijar aquele a lábios carnudos. Neste momento meu sono dava lugar ao tesão que estava sentindo.

Sentamos no sofá e ele passou uma de suas mãos sobre meus ombros. Senti um frio na barriga como uma adolescente fugindo de casa para encontrar com um amor escondido.

Aqueles olhos penetrantes invadiam minha alma e nos beijamos. Que beijo! Senti minha respiração acelerar. Meus peitos inflarem de tanto tesão.

Não demorou muito e fomos para o quarto. O dia começava a amanhecer e continuamos a nos beijar. Beijos intensos e mãos descontroladas. Aos poucos as roupas deixavam de ser importantes.

O calor e a respiração de Diego me excitavam. Eu estava apenas de lingerie e ele de cueca quando ele começou a passar a boca na minha cintura e barriga. Aquela saliva quente me deixou sem reação. Ele podia fazer o que quisesse comigo que eu não hesitaria.

As mãos dele contribuíam para aumentar ainda mais as palpitações do meu coração. O toque na minha virilha ahhhh só de lembrar fico sem palavras.

Sua boca foi descendo e com rispidez ele afastou meus joelhos e começou a lamber e sugar meu clitóris. Os movimentos certos, pressão e delicadeza correspondem aos meus movimentos naquele momento. As mãos dele apertavam meus fartos peitos, que estavam duros de prazer.

Não sei se ele conseguiu perceber o momento preciso do meu êxtase. Mas momentos antes ele desceu uma das mãos e com os dedos penetrou em minha vagina me deixando encharcada.

Tentei prolongar aquele momento, mas estava impossível controlar o meu orgasmo. Em um contorcionismo do meu corpo gozei naquela boca quente e naqueles dedos que me entravam e saiam do meu corpo.

Apesar da minha fraqueza depois de relaxar meu corpo no pós-orgasmo, continuamos a “brincadeira” com um sexo gostoso. Principalmente pelo pinto dele estar feito rocha depois de me chupar deliciosamente.

Devia ser mais de 10h da manhã de sexta-feira. Acordei nos braços dele. Nos despedimos com um delicioso beijo.

Nunca mais encontrei o meu anjo, acho que já deve ter mudado para outra cidade. Mas sonho em um dia nos reencontrarmos para repetir aquele dia que para mim foi inesquecível…

Até meu último pêlo

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Marquei com a Michele para fazer uma depilação geral na minha perna e virilia. Estava marcado para as 20h, pois como eu sairia tarde do serviço aquele dia, a Michele deixou que eu fosse a ultima cliente.

Ela é uma loira linda, bem torneada que deixa qualquer homem babando. Pois bem, cheguei por volta das 20:30 ( meia hora de atraso) mas a Mi me atendeu tranquilamente.

Conversa vai e conversa vem, o papo ficou muito sobre sexo, perguntava se o Flávio (meu namorado) me tratava com carinho, se me chupava e se eu tinha vontade de ser chupada por uma mulher.

Eu sentia a voz dela bem baixinha e sua mão deslizando em minha perna, fiquei estatica, não sabia o que fazer.

Quando dei por mim ela deita-se sobre minha costas e coloca sua mão por debaixo da minha barriga.

Gritei para que ela parasse, pois nao conseguia me mover com ela em cima de mim.

Ela começou a sussurar no meio ouvindo e dizendo varias sacanagens,pois em nossas conversas eu já havia dito que curtia ouvir.

Quando eu percebi, já estava sendo tocada delicadamente por aquelas mão macias,que começaram a deslizar em meus seios que já estavam gritantes de durinhos os bicos.

Só sei que sentei na maca e sua boca veio direto em meu sexo,não gemi tanto em minha vida.

Ela sabia onde tocar, chupar, aí e como chupava a minha xaninha.

Chegou a minha vez de retribuir, chupei aqueles seios rosados e aqula xaninha depiladissima rosada também.

Lembro-me que a “festa” foi até umas dez e meia, pois meu celular tocou, era meu namorado querendo saber onde eu estava.

Disse para ele que estava transando com a minha depiladora.
Ele riu e disse que sabia que eu não curtia uma mulher.
Realmente ele acertou, mas foi até eu “conhecer” a Michele.